Participação no Partido Anarquista Internacional

Participação no Partido Anarquista Internacional

A Cabeça do Anarquismo

O Partido Anarquista Internacional é a Cabeça do Anarquismo

segunda-feira, 3 de março de 2014

Anarquismo não é Liberdade

Anarquismo não é Liberdade
 São entidades diferentes 


Observação: Este é um texto tão somente para inicialização da introdução ao Anarquismo Mistico.

Indicação de referencia cosmica: 
A Ordem das 03 Marias, Orion e o Anarquismo como Códigos da Escola Mística Anarquista (Religiosa).

Atenção a referencia simbolica aos aprendizes: O numeral "3" é o código mágico da existência do Estado.


Comparação Analítica:

Itália, França e Inglaterra
Roma, Paris e Londres
Fraternidade, Liberdade e Igualdade
Comunismo, Socialismo e Anarquismo
Cristianismo, Educação e Desenvolvimento
Santa Ceia, Conhecimento e Riquezas
Comida, Inteligência e Realeza
Vesta, Libertas e Perena
Reia, Liberta e Ana
Lupa, Revolta e Gaia 

Indicação das Fontes para estudo do Código Geográfico e ser pesquisado: 

O Código de Greenwich 
A Ordem do Centurião de Orion
Mudança de eixo político do Mundo 

 Código Religioso da trindade fechada:

Os últimos serão os primeiros
Porque os primeiros serão os últimos
Completando o fechamento de um Ciclo


ANA Deusa de 02 nações: Itália e Inglaterra.

Ana uma Deusa da Inglaterra

Ana (Deusa Gaulesa)



Ana foi uma deusa mãe na crença gaulesa.
A deusa celta Ana (Dana, Danu, Ana, Anna, Anu, Dôn ou Danann) é de um certo modo a equivalente de Gaia para a cultura grega. Representa a mãe das deidades celtas e ao mesmo tempo a mãe dos seres humanos. Deu seu nome à grande tribo da mitologia celta, Tuatha Dé Danann. O culto, muito vivo no oeste, foi recuperado mais tarde no culto cristão à Santa Ana1 .
Sempre presente nos espíritos, é a santa patrona do país celta da Bretanha (Breizh/ Bertaïgn).


Observação: Ana fora Santificada e se tornou Santa Ana da Inglaterra. Conhecida também e comparada a Deusa Cigana de veste Vermelhas e Negras, Ana fora símbolo do sincretismo religioso e se tornou reivindicada pelos Anarquistas em todo o Mundo.
Outro fato importante é Queen Anne ou a Rainha Negra da Inglaterra que fora decapitada em meio a manifestações populares, quando estes opositores foram chamados de Anarquistas no Reino Unido.

Adendo: Para os Celtas Ana representa uma Deusa do Regreso, da manifestação do passado no presente,como uma lembrança que não quer se calar, de algo que ficou esquecido e largado para traz no tempo e no espaço. Ana é vista por populares na Inglaterra como sendo a representação da viuva negra de edward.

Fonte: Wikipédia, a Enciclopédia Livre; http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_%28deusa_gaulesa%29


Ana uma Deusa Italiana

Ana Perena


Suicídio de Dido, detalhe que representa Dido suicida socorrida por sua irmã Ana, identificada mais tarde com a deusa romana Ana Perena, óleo sobre tela de Guercino, 1625, Roma, Galleria Spada.
Segundo a mitologia romana, Ana Perena (em latim Anna Perenna) era uma antiga deusa de Roma que presidia ao curso do ano e do seu retorno perpétuo, e por isso era chamada também Anna ac Peranna. Era considerada, igualmente, a deusa da abundância e do alimento. Segundo Virgílio1 e Ovídio2 , era filha de Belo e irmã e confidente de Dido, rainha de Cartago.

Fonte de Origem; Wikipédia, a enciclopédia livr: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_Perena


A Deusa Liberdade

A Liberdade é Francesa

A Liberdade Guiando o Povo

A Liberdade Guiando o Povo:
Autor Eugène Delacroix
Data 1830
Técnica óleo sobre tela
Dimensões 260 cm × 325 cm
Localização Louvre-Lens, Lens

A Liberdade Guiando o Povo (em francês: La Liberté guidant le peuple) é uma pintura de Eugène Delacroix em comemoração à Revolução de Julho de 1830, com a queda de Carlos X.1 Uma mulher representando a Liberdade, guia o povo por cima dos corpos dos derrotados, levando a bandeira tricolor da Revolução francesa em uma mão e brandindo um mosquete com baioneta na outra.1 A pintura é talvez a obra mais conhecida de Delacroix.

A Cultura Anarquista Francesa conta que a Torre Eiffel é o proprio "A" de Anarquia que faz referencia a descoberta de Ana pelos Franceses em plena Guerra dos 100 Anos, entre a Inglaterra e a França.

Fonte de Origem: Wikipédia, a Enciclopédia livre: http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Liberdade_Guiando_o_Povo
   
As Deusas Matriarcas de ROMA


 Deusa Vesta, Deusa da Família (Fraternidade)

 Vesta

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Vesta é uma deusa romana que personifica o fogo sagrado, a pira doméstica e a cidade. Corresponde à Héstia dos gregos, embora o seu culto na península itálica seja anterior à influência helénica no mundo romano, e, até certo ponto, à Agni dos hindús. Era muito comum utilizar a sua imagem nas moradas dos jovens que iam adquirir conhecimento longe de sua terra natal. Cortejada pelos deuses, e especialmente pelo belo Apolo e por Netuno, Vesta rejeitou todas as propostas amorosas e conseguiu que o próprio Júpiter protegesse sua virgindade.
Devido a sua vontade de permanecer casta, suas sacerdotisas, as vestais, que vigiavam em permanência o fogo sagrado nos templos, também se mantinham assim. De onde saiu a expressão virgem vestal.
Vesta era a filha primogênita de Cibele e Saturno (mitologia), a irmã mais velha da primeira geração de deuses olímpicos, e a solteira da segunda. Por direito de primogenitura, era uma das doze deusas olímpicas principais
Foi engolida por Saturno e posteriormente resgatada por Júpiter. Representada trajando um longo vestido, muitas vezes com a própria cabeça coberta por um véu, ela é a deusa que nunca abandona o lar, o Olimpo, e jamais se envolve nas brigas e guerras de deuses ou mortais. Ajudou-o a tornar-se dono do universo. Desprezou o amor tanto de Netuno como de Apolo (Febo), resolvendo permanecer solteira. Como deusa de coração quente, ela representava a divindade do lar e defendia a vida da família. Era adorada antes dos outros deuses em todas as festas, uma vez que era a mais antiga e preciosa das deusas do Olimpo. Um juramento feito em seu nome era o mais sagrado dos juramentos. Segundo Heródoto era uma das divindades cujo nome não se originou no Egito ou no Oriente próximo. O animal mais sagrado à deusa é o asno.

Fonte 1: http://circulandomagia.blogspot.com.br/2010/02/vesta-deusa-do-fogo-sagrado-da-familia.html
Fonte 2: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vesta


A Deusa da Família

Reia


Charge de Reia.
Reia Sílvia (em latim Rhea Silvia) foi a lendária mãe de Rômulo e Remo, fundadores de Roma. Filha de Numitor, rei de Alba Longa, foi obrigada por seu tio Amúlio, usurpador do trono, a servir como vestal; assim obrigava-a à castidade, impedindo-a de ter filhos que quisessem reconquistar o poder. Entretanto, seduzida por Marte, Reia Silvia deu à luz gêmeos, Rômulo e Remo, que logo após o nascimento foram atirados ao rio Tibre por ordem de Amúlio. O deus fluvial Ânio, segundo algumas versões da lenda, a teria acolhido e esposado. De acordo com outra tradição, depois de ser aprisionada por Amúlio, ela teria sido libertada por Rômulo e Remo.

Fonte de Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre:
Fonte 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%B4mulo_e_Remo
Fonte 2: http://pt.wikipedia.org/wiki/Reia_S%C3%ADlvia 


A Mãe Adotiva Loba para os Italianos,para os Egicios a Mãe Chacau e ainda a Mãe Caos aos Punks


Lupa Capitolina

Data Entre os séculos XI-XII
Género arte etrusca
Técnica escultura
Dimensões 75 cm × 114 cm
Localização Museus Capitolinos

Representação da Luba capitolina amamentando Rômulo e Remo em frente da Figueira Ruminal, denário de Sexto Pompeu, c. 137 a.C..

Detalhe representando a Lupa Capitolina e Rômulo e Remo num alto-relevo de um pedestal datado do reinado de Trajano (98-117).

Miniatura presenteada pela Itália ao Brasil.
A Lupa Capitolina é uma escultura de bronze, mantida nos Museus Capitolinos, de dimensões aproximadamente naturais que representa a loba das narrativas romanas sobre a Fundação de Roma. É tradicionalmente considerada como uma peça da arte etrusca, mas precisamente do escultor Vulca de Veios, que teria sido fundida no curso inferior do rio Tibre e que permaneceu em posse de Roma desde a Antiguidade. Porém estudos recentes encabeçados pela Universidade de Salento demonstraram, através do uso de datação por radiocarbono, que é uma obra feita na Idade Média, mais precisamente entre os séculos XI-XII,1 quando surgiram técnicas que permitiam a fusão de obras de bronze desse tamanho em uma única peça. Nela foi anexada uma outra peça, atribuída a Pollaiuolo, no século XV, figurando Rômulo e Remo sendo alimentados. Esta parte foi anexada em 1471, quando o bronze foi doado pelo Papa Sisto IV à cidade de Roma e transferido do Latrão ao Capitolino.2

Fonte de origem Wikipédia, a Enciclopedia Livrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lupa_Capitolina

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